Em Jaguaribe, o “Peleja”, feito com 18 mil litros de leite e pesando quase duas toneladas, bateu um recorde mundial. E as mulheres ampliam sua participação no agro cearense
Não há limites para o cearense – e é por isto mesmo que o Ceará e sua economia têm avançado nos últimos anos, tanto na indústria quanto na agropecuária. No sábado passado, 13, na Exposição Agropecuária de Jaguaribe, ele bateu mais um recorde:
Mobilizado pelo Sindicato Rural de Jaguaribe, um time de queijeiros do Lacticínios Santana produziu, expôs e o distribuiu em grandes pedaços ao povo presente o maior queijo de coalho do mundo. Na sua produção, foram utilizados 18 mil litros de leite, 10 mil dos quais doados pelo pecuarista Cristiano Maia. O presidente da Federação da Agricultura e Pecuária (Faec), Amílcar Silveira, testemunha do evento, prometeu:
“Nas próximas semanas, nós vamos certificar, qualitativamente, 30 queijarias do Jaguaribe, mas nossa meta é fazer a certificação de 200 queijarias que funcionam nos principais municípios cearenses produtores de queijo”.
O presidente da Faec aproveitou para revelar que o queijo recordista foi batizado com o nome de “Peleja”, porque os que o idealizaram “viviam pelejando para fazer um grande e saboroso queijo de coalho, mas não alcançavam o seu objetivo por falta da matéria prima, que agora foi ofertada pelo Cristiano Maia e por outros pecuaristas da região”.
O gigantesco “Peleja” pesou quase duas toneladas, precisamente 1.930 quilos. Bem mais do que os 1.480 quilos do similar produzido no ano passado em Quixeramobim. O ego dos jaguaribanos está, pois, massageado.
Antes de ser apresentado e consumido o maior queijo de coalho do mundo, houve um concurso para a eleição do melhor queijo da Expo Jaguaribe 2024. Detalhe: 9 dos 10 finalistas foram queijos produzidos por queijarias que recebem consultoria direta da ATEG – a Assistência Técnica e de Gestão prestada pelo capítulo cearense do Serviço Nacional de Aprendizagem Rural (Sena), organismo do Sistema Faec. Na região jaguaribana, a ATEG assiste 30 pequenas queijarias de produtores rurais.
Aproveitando a mão na massa do agro, esta coluna informa que, sexta-feira, cedo da manhã, na sede da Faec, reuniram-se 200 mulheres que são produtoras rurais em diferentes municípios das várias regiões do Ceará.
Tudo aconteceu no “Café com Elas do Agro”, um movimento liderado pelas agropecuaristas Rita Grangeiro, agricultora produtora de coco e feijão verdes na geografia de Paracuru, e Candice Rangel, pecuarista criadora de gado Nelore para corte em Missão Velha, no Sul do Estado, e Ivonisa Holanda, executiva da Faec e apaixonada por tudo o que produz o campo.
Como mensalmente acontece, elas trataram de temas ligados à sua atividade e ouviram uma palestra do agropecuarista e industrial Cristiano Maia, dono do Grupo Samaria, cujas empresas atuam em variados segmentos da atividade econômica. Maia falou para a centenária e feminina plateia sobre o papel e a importância que tem a mulher em sua organização.
Não há limites para o cearense – e é por isto mesmo que o Ceará e sua economia têm avançado nos últimos anos, tanto na indústria quanto na agropecuária. No sábado passado, 13, na Exposição Agropecuária de Jaguaribe, ele bateu mais um recorde:
Mobilizado pelo Sindicato Rural de Jaguaribe, um time de queijeiros do Lacticínios Santana produziu, expôs e o distribuiu em grandes pedaços ao povo presente o maior queijo de coalho do mundo. Na sua produção, foram utilizados 18 mil litros de leite, 10 mil dos quais doados pelo pecuarista Cristiano Maia. O presidente da Federação da Agricultura e Pecuária (Faec), Amílcar Silveira, testemunha do evento, prometeu:
“Nas próximas semanas, nós vamos certificar, qualitativamente, 30 queijarias do Jaguaribe, mas nossa meta é fazer a certificação de 200 queijarias que funcionam nos principais municípios cearenses produtores de queijo”.
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O presidente da Faec aproveitou para revelar que o queijo recordista foi batizado com o nome de “Peleja”, porque os que o idealizaram “viviam pelejando para fazer um grande e saboroso queijo de coalho, mas não alcançavam o seu objetivo por falta da matéria prima, que agora foi ofertada pelo Cristiano Maia e por outros pecuaristas da região”.
O gigantesco “Peleja” pesou quase duas toneladas, precisamente 1.930 quilos. Bem mais do que os 1.480 quilos do similar produzido no ano passado em Quixeramobim. O ego dos jaguaribanos está, pois, massageado.
Antes de ser apresentado e consumido o maior queijo de coalho do mundo, houve um concurso para a eleição do melhor queijo da Expo Jaguaribe 2024. Detalhe: 9 dos 10 finalistas foram queijos produzidos por queijarias que recebem consultoria direta da ATEG – a Assistência Técnica e de Gestão prestada pelo capítulo cearense do Serviço Nacional de Aprendizagem Rural (Sena), organismo do Sistema Faec. Na região jaguaribana, a ATEG assiste 30 pequenas queijarias de produtores rurais.
Aproveitando a mão na massa do agro, esta coluna informa que, sexta-feira, cedo da manhã, na sede da Faec, reuniram-se 200 mulheres que são produtoras rurais em diferentes municípios das várias regiões do Ceará.
Tudo aconteceu no “Café com Elas do Agro”, um movimento liderado pelas agropecuaristas Rita Grangeiro, agricultora produtora de coco e feijão verdes na geografia de Paracuru, e Candice Rangel, pecuarista criadora de gado Nelore para corte em Missão Velha, no Sul do Estado, e Ivonisa Holanda, executiva da Faec e apaixonada por tudo o que produz o campo.
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Como mensalmente acontece, elas trataram de temas ligados à sua atividade e ouviram uma palestra do agropecuarista e industrial Cristiano Maia, dono do Grupo Samaria, cujas empresas atuam em variados segmentos da atividade econômica. Maia falou para a centenária e feminina plateia sobre o papel e a importância que tem a mulher em sua organização.
“Elas já ocupam várias gerências nas nossas empresas e seu trabalho é muito constante e eficiente, pois a mulher tem mesmo uma sensibilidade diferente tanto para os aspectos da produção quanto para os da administração. E eu falo de cátedra, pois minha esposa, dona Luzia, é quem, com suas observações, me ajuda a conduzir o barco”, disse Cristiano Maia.
Rita Grangeiro, Candice Rangel e Ivonisa Holanda – que na última Pecnordeste reuniram 1 mil mulheres em evento técnico e artístico – disseram à coluna que a presença feminina no agro do Ceará “está crescendo numa velocidade surpreendente, acompanhando a evolução do setor, que nos últimos anos ganhou musculatura, tendo hoje voz muito ativa em todos os fóruns, inclusive os do governo”.
Candice, Rita e Inonisa acrescentaram que “esse crescimento prossegue e, na próxima Pecnordeste, em junho de 2025, reuniremos 2 mil mulheres”.
O próximo grande evento promovido pela Faec será em novembro, na cidade de Barbalha, onde acontecerá a I Expo Cariri, uma espécie de Pecnordeste que abrangerá todos os 28 municípios da região Sul do Ceará.
“Estaremos lá, também”, anteciparam Rica Granheiro e Candice Rnagel e Ivonisia Holanda.
Fonte: Diário do Nordeste – Egídio Serpa