A arte, em suas diversas formas, sempre foi uma poderosa ferramenta de transformação social, capaz de atravessar fronteiras, unir vozes e gerar reflexões profundas. Quando a música, em especial, carrega em si a força de uma mensagem inclusiva, o impacto é ainda mais duradouro. Esse é o caso de “So Different”, uma canção que nasceu do desejo de celebrar a diversidade e a superação, encontrando agora seu espaço em uma das mais prestigiadas premiações da indústria musical.
Composta pela cantora, compositora, instrumentista e escritora maranhense Anna Torres em parceria com o também cantor e compositor Marco Duailibe, avança na sua trajetória internacional. Agora, adaptada por Yasmin Devi Shah sob o título “Um Mundo Diferente (So Different)”, a obra foi inscrita na primeira fase de seleção para consideração na categoria “Melhor Canção para a Mudança Social” do GRAMMY®️.
Com arranjos do renomado Jean-Philippe Rykiel e interpretada pelo coral do Instituto de Jovens Cegos da França, a canção é uma homenagem aos atletas dos Jogos Paralímpicos, transmitindo uma mensagem de inclusão, resiliência e união. Anna Torres, que está radicada em Paris há 23 anos e possui uma carreira internacional consolidada, destaca o impacto emocional que a criação da canção teve sobre ela.
“Quando embarquei nessa jornada, minha visão era clara: homenagear os incríveis atletas dos Jogos Paralímpicos e transmitir uma poderosa mensagem de inclusão e união. A criação de So Different foi um processo emocional e transformador para mim, reunindo vozes diversas de todo o mundo. Fui profundamente inspirada pela resiliência e determinação dos atletas paralímpicos, e essa canção celebra suas conquistas e defende uma sociedade mais inclusiva.” – reflete Anna Torres.
A cantora, que já teve sua potente voz comparada às grandes divas do jazz mundial, ressalta a importância de “Um Mundo Diferente (So Different)” no cenário global. A canção, que une culturas e vozes diversas, é uma celebração da inclusão e uma homenagem às histórias de superação dos atletas paralímpicos, ao mesmo tempo em que defende uma sociedade mais justa e empática.
A presença da obra entre as candidatas ao GRAMMY®️ reforça o papel da música como um poderoso instrumento de transformação social, ecoando causas inclusivas e inspirando mudanças no mundo.
Fonte: O Imparcial