CEMIT substitui placas de alerta de risco de incidentes com tubarões na orla do Grande Recife

O Comitê Estadual de Monitoramento de Incidentes com Tubarões (Cemit) anuncia a substituição das 150 placas de alerta de riscos de incidentes com tubarões instaladas ao longo da orla do Grande Recife. A previsão é de que a tarefa seja concluída até o final de janeiro.

A sinalização está sendo reposta desde dezembro em um trecho de 33 km, que vai da Praia do Farol, em Olinda, até a Praia do Paiva, no Cabo de Santo Agostinho, abrangendo a área identificada pelo Cemit como de atenção para banhistas. De acordo com o decreto estadual 21.402/1999, nesta área é proibida a prática de atividades náuticas, como o surfe.

As placas, numeradas e bilíngues, incluem o telefone 193, do Corpo de Bombeiros, para emergências. Elas também alertam sobre quedas bruscas, correntes intensas e rochas submersas. Além disso, os avisos desestimulam o banho de mar em condições como mar aberto, maré alta, águas profundas ou turvas, e recomendam cautela caso o banhista esteja sozinho ou sob efeito de álcool.

Fotos: Tarciso Augusto/Semas

O Cemit também alerta para a necessidade de sensibilização da população quanto à conservação das placas em bom estado, pois os casos de vandalismo, depredação e roubo desses itens prejudicam os banhistas. “A falta de sensibilização das pessoas quanto à importância da permanência dessas placas nas praias pode resultar em perda de vidas. O Cemit está sempre buscando o diálogo para que todos respeitem esse importante instrumento de prevenção de incidentes”, pontua a gerente geral de Áreas Costeiras e Oceânica da Secretaria de Meio Ambiente, Sustentabilidade e de Fernando de Noronha (Semas-PE) e secretária executiva do Cemit, Danise Alves.

Em novembro de 2023, a Semas-PE, em parceria com diversos órgãos e a sociedade civil organizada, lançou o Plano de Educação Ambiental para Segurança Aquática e Prevenção de Incidentes com Tubarões (PEAST/PE). Entre as 50 ações estratégicas, estão realizar a fiscalização e o monitoramento constante das ferramentas informativas (placas e bandeiras) das áreas proibidas ou de risco de incidentes com tubarões, afogamentos, correntes de retorno, dentre outros, e realizar campanhas de sensibilização sobre a preservação das placas informativas, visando evitar danos ou furtos.

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