Foto: Divulgação/Assessoria de imprensa
Modernização do Plano Diretor, programas habitacionais e redução dos juros impulsionam setor e abrem espaço para atuação de profissionais inovadores.
O mercado imobiliário do Rio Grande do Norte vive um de seus melhores momentos. De acordo com o Censo Imobiliário 2024, divulgado pelo Sindicato da Indústria da Construção Civil (Sinduscon-RN), Natal registrou um aumento de 88% nos lançamentos imobiliários em relação ao ano anterior — um salto quatro vezes maior que a média nacional, estimada em 20%. A região metropolitana, com destaque para Parnamirim, também acompanha o ritmo acelerado de crescimento.
Esse movimento tem explicação: além da modernização do Plano Diretor da capital potiguar, que viabilizou novos empreendimentos verticais, fatores como a retomada do Minha Casa, Minha Vida, a queda da taxa Selic e o avanço tecnológico no setor têm facilitado o acesso à moradia e aquecido o mercado em todas as faixas de renda.
Especialistas jovens, como Daniel Filgueira, têm sido protagonistas dessa transformação. Considerado o corretor mais jovem em atuação no estado, Daniel comanda uma imobiliária que leva seu nome e aposta em inovação, atendimento personalizado e tecnologia para se destacar em meio à expansão do setor.
“Mais do que vender imóveis, estamos falando de entender perfis, expectativas e estilos de vida. O novo mercado exige mais escuta, mais conexão e agilidade no atendimento. A tecnologia entra para facilitar, mas o fator humano segue essencial”, explica o corretor, que já atua em bairros como Lagoa Nova, Tirol, Capim Macio e Neópolis — onde a verticalização tem ganhado força nos últimos dois anos.
Segundo o estudo da Aquarela Imobiliária, divulgado no final de 2024, os imóveis de três quartos lideram a procura em Natal, enquanto unidades compactas de um dormitório apresentam valorização acima da média, com preço médio de R$ 13.582/m². O ticket médio das vendas na capital gira em torno de R$ 450 mil.
Em paralelo, o mercado de locação também surpreendeu: cresceu 21,1% em relação a 2023. Isso tem impulsionado a diversificação de carteiras nas imobiliárias, que agora se equilibram entre vendas, locações e lançamentos.
Para Daniel Filgueira, o desafio está em equilibrar sofisticação e agilidade. “O cliente de hoje pesquisa, compara e exige transparência. É por isso que temos investido em plataformas digitais, visitas virtuais, acompanhamento em tempo real e um atendimento que antecipa necessidades. A experiência precisa ser fluida”, afirma.
Com um VGV (Valor Geral de Vendas) superior a R$ 4,6 bilhões em Natal e mais de R$ 1,7 bilhão movimentado em Parnamirim, segundo a ADEMI-RN, o setor deve continuar em expansão em 2025. A expectativa de especialistas é que o mercado mantenha a curva de crescimento, com foco em imóveis compactos, alta de investimentos e maior profissionalização das imobiliárias.
Para saber mais sobre o trabalho de Daniel Filgueira e acompanhar tendências do setor, acesse: @danielfilgueiraa