Exposição fotográfica convida público a redescobrir o Centro de Maceió

Foto: Tatiane Almeida / Ascom Secult

Assinada pelo repórter fotográfico Lula Castello Branco, mostra apresenta 20 imagens que resgatam a memória urbana e afetiva da região

O Museu Palácio Floriano Peixoto (MUPA) recebe, até dia 9 de junho, a exposição “Centro de Maceió, onde fica?”, uma mostra fotográfica que propõe um mergulho sensível na história e no cotidiano do bairro do Centro da capital alagoana. 

Assinada pelo repórter fotográfico Lula Castello Branco, a exposição apresenta 20 imagens que resgatam a memória urbana e afetiva da região, em um recorte que contempla arquitetura, geografia, personagens e cenas do dia a dia. 

A mostra faz parte de um projeto itinerante homônimo, contemplado pela Política Nacional Aldir Blanc (PNAB), que percorre equipamentos de cultura e mobilidade urbana localizados no Centro de Maceió. 

Depois de estrear no Complexo Cultural Teatro Deodoro, a exposição segue agora no MUPA, com visitação gratuita às segundas e sextas-feiras, das 9h às 14h, e terças e quintas, das 9h às 16h. 

Na sequência, as imagens serão expostas na Biblioteca Pública Estadual Graciliano Ramos, entre os dias 10 e 30 de junho, como parte das comemorações pelos 160 anos da biblioteca, comemorados em 26 de junho. 

Em seguida, um show seguirá para a CBTU Maceió, integrando a programação especial de “Férias no VLT”. 

Um olhar sobre o Centro

Com curadoria da jornalista Ana Karina Moraes, a exposição divide-se em cinco eixos temáticos: cotidiano, personagem, logradouro, arquitetura e geografia. 

As fotografias, captadas ao longo das últimas duas décadas, revelam a transformação do bairro ao longo do tempo, mantendo o foco nas histórias que se desenrolam entre suas ruas, praças, edifícios e pessoas.

O Projeto

Idealizado pela professora e agente cultural Ana Karla Cavalcante, o projeto prevê ainda a formação de 30 guardiões do bairro, jovens e adultos que participam de uma capacitação com 60 horas de aulas presenciais, divididas entre um curso e cinco oficinas. 

As atividades acontecem no campus Maceió do Instituto Federal de Alagoas (Ifal), responsável pela certificação dos participantes. 

A proposta é que os guardiões se tornem multiplicadores do conhecimento e da valorização do Centro, fomentando a preservação da identidade cultural da cidade. 

O projeto é viabilizado com recursos da Política Nacional Aldir Blanc (PNAB), do Ministério da Cultura, e conta com a operacionalização do Governo de Alagoas, por meio da Secretaria de Estado da Cultura e Economia Criativa (Secult/AL).

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