Fábio Porchat: “O Nordeste sempre me recebeu muito bem. Estou animado para voltar a Campina Grande”

Foto: Divulgação

Humorista se apresenta no Teatro Facisa, na sexta-feira, 25 de julho, às 21h

Fábio Porchat construiu uma trajetória de destaque transitando com naturalidade entre o teatro, cinema, televisão e internet. Reconhecido pela autenticidade e pelo talento em transformar situações cotidianas em narrativas hilárias, o humorista conquistou um espaço especial na comédia brasileira. Com o espetáculo “Histórias do Porchat”, mostra mais uma vez sua capacidade de criar conexões por meio do riso e da identificação com o público.

Querido em todo o país, Porchat é sinônimo de boas histórias, sejam elas vividas por ele ou compartilhadas por figuras conhecidas. Em julho, ele volta ao Nordeste com o aclamado stand-up “Histórias do Porchat” para uma apresentação especial em Campina Grande. A mini turnê, que mistura humor e experiências de vida, marca a reta final de uma jornada de sucesso que já passou por mais de 33 cidades e seis países.

Após apresentações em João Pessoa, Fortaleza e Recife, Fábio volta à Paraíba para se apresentar em Campina Grande, no Teatro Facisa, na sexta-feira, 25 de julho, às 21h. A produção local é da Incena Produções e Casa Amarela Produções. Ingressos aqui: https://ingressodigital.com/evento/16252/fabio-porchat-%7C-historias-do-porchat

A seguir, ele fala sobre sua relação com o público nordestino e as expectativas para o reencontro com os paraibanos.

Fábio, como você avalia a recepção do público nas apresentações pelo Nordeste? João Pessoa, Fortaleza e Recife somaram mais de 8 mil espectadores. O que esse número representa para você?

Eu acho muito forte, muito potente poder fazer teatro, fazer as pessoas rirem.Ter oito mil pessoas num fim de semana é algo que nem nos meus sonhos mais otimistas eu imaginei.   E o Nordeste sempre me recebeu com muito carinho. Muita gente fala do Nordeste como se fosse uma coisa só, né? E cada estado tem tanta diferença um do outro,cada cidade tem uma energia própria. Fico muito feliz por ter passado por esses três estados e ter impactado tanta gente.

O show “Que História é Essa, Porchat?” tem um formato muito particular, que mistura humor com espontaneidade. Houve alguma adaptação desse estilo para os palcos nordestinos?

Na verdade, o “Histórias do Porchat” não é uma adaptação do “Que História é Essa, Porchat?”. São propostas diferentes. O show é stand-up puro, onde conto minhas histórias de viagem. São narrativas que vivi, contadas com humor, com espontaneidade e com o dia a dia para as pessoas se identificarem

O público do Nordeste tem alguma característica que te chamou a atenção? Houve alguma reação ou história que ficou marcada na memória?

O público do Nordeste, de forma geral, é um público que gosta muito de rir, está muito disposto, muito entregue. Está realmente aberto ao comediante. E isso faz toda a diferença.

O humor é uma ferramenta poderosa de conexão. Como tem sido, para você, usar o riso como ponte com diferentes culturas e sotaques do Brasil?

Poder fazer rir num país tão grande e diverso quanto o Brasil é incrível. Com tantas regiões, sotaques, com tantas diferenças entre as suas populações. Mostra que de alguma forma eu estou conseguindo me conectar. Não estou preso ao meu universo do Rio ou de São Paulo. Sinto que meu humor fala com o Brasil inteiro. E isso não é uma percepção só minha mas com o resultado de tanta gente que foi assistir os shows durante essa turnê.

Sabemos que você volta em julho para se apresentar em Campina Grande. Quais são suas expectativas para esse reencontro com o público paraibano, agora no interior do estado?

Já me apresentei em Campina Grande outras vezes, e voltar à Paraíba é sempre um prazer. Tive a chance de conhecer melhor o estado quando me apresentei em João Pessoa, uma cidade encantadora. Eu até brinquei na época: “João Pessoa é deliciosa, mas não espalha não, senão vem gente demais”. Estou animado para Campina, ainda mais porque sei que lá tem comida boa, e eu gosto muito de comer bem!

Você costuma improvisar ou adaptar histórias de acordo com cada cidade? Campina Grande pode esperar alguma surpresa local no palco?

O show tem um roteiro definido, escrito e decorado. Então, a estrutura é a mesma em todas as cidades. Mas no final, eu abro espaço para o improviso: converso com o público, pergunto sobre viagens que já fizeram, troco histórias. É nesse momento que surgem as surpresas e as interações locais, que mudam de cidade para cidade.

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